Legend Of :: Phantasy Star II





Eae! Quanto tempo sem postagens heins ?! Bem, eu meio que perdi o gás para escrever novas postagens para vocês leitores que nunca comentam - mas me deixam feliz pelos altos números de acesso, o contador já está á quase 5000m acessos, sendo que o número máximo diário é 25 - ou deixam Feedback hehehe. Com a chegada de novas-velharias no VC eu aproveitei para re-jogar alguns títulos até o final, e até o momento tenho 3 postagens para escrever, contando essa é claro, que será a primeira á sair. São eles: Final Fantasy VI (SNES), e também TMNT:The Hyper Stone Heist (MD). Agora que dei meu "editorial" da postagem, vamos ao que interessa.


Phantasy Star começou humildemente em uma das primeiras tentativas da SEGA se tratando de consoles de mesa. A Nintendo que dominava o mercado americano da época, precisava levar umas porradas, e assim a SEGA deu ínicio á Phantasy Star. O primeiro da franquia - e o que eu menos admiro - foi lançado exatamente em 20 de dezembro de 1987 para o Master System e depois teve um relançamento com tiragem de cartucho limitado para o Mega Drive - apenas no japão aliás. 


Foi quando em 21\03\89 PSII chegou as casas dos japonesas que co-habitavam com Mega-Drives o aclamado e ardúo Phantasy Star II.

A HISTÓRIA DE PHANTASY STAR II É O SEGUINTEEm algum lugar na Galáxia de Andrômeda encontra-se Sistema Solar de Algol. A estrela, Algol, possui três planetas orbitando a sua volta.
A história se concentra no segundo planeta, Motávia. Antes um planeta desértico infestado com formigas-leões, Motávia foi transformado em um azul e verde paraíso tropical devido a ação do Cérebro-Mãe. Fazendas em redomas produzem grãos e a água é regulada em rios represados. A vida em Motávia é doce, pacífica e fácil. A população tem tudo o que precisa, e não há a necessidade de trabalhar. A maioria de seus habitantes é formada por imigrantes vindos do planeta Palma.
Mais distante está Dezori, o planeta de gelo. Pouco se sabe sobre este misterioso e escuro planeta.
Os nativos dezorianos se dedicavam a mineração, porém agora vivem em cidades. São reconhecidos pela sua pele verde. O sistema de linguagem dezoriano é diferente dos outros planetas, fazendo assim com que a comunicação seja difícil às vezes.
Mil anos se passaram desde que Alis e seus amigos livraram Algol do demoníaco Lassic. Algol desde então tem prosperado sob os cuidados de um computador gigantesco chamado de Cérebro-Mãe. O Cérebro-Mãe regula a Torre Climatrol, o Laboratório de Biossistemas, e todas as outras coisas que provém ao povo de Motávia tudo aquilo que precisam.
ANO DEPOISO jogo se inicia com um curto monólogo no qual o personagem Rolf lembra-se de um estranho pesadelo que teve e se repete. No sonho, uma jovem garota, que lembra Alis de Phantasy Star, está combatendo um demônio. Porém, Rolf não sabe nada sobre a identidade da garota. Além disso, mesmo com Rolf perto, ele é incapaz de se mover ou falar enquanto o demônio está atacando a garota. Finalmente, no momento em que o demônio iria matar a garota, Rolf acorda.
De sua casa na capital Motaviana, Paseo, Rolf vai para a Torre Central para se encontrar com o Governador de Motávia, para receber sua nova missão.
Com o Sistema de Algol controlado por um estranho computador, os habitantes levam uma vida ociosa e fácil. Eis que ocorre um defeito no sistema e a energia usada para controlar a temperatura do planeta é desviada para um laboratório, onde criaturas adaptadas ao clima local são criadas. O caos se instala quando monstros agressivos começam a aparecer. Cabe ao agente Rolf a missão de desvendar os segredos por trás do computador "Cérebro-Mãe", que aparentemente está tentando destruir o Sistema de Algol.

Como viram, há um alto nível de complexidade, mas nem tanto. Visto que você pode começar a jogar a série por onde quiser sem ficar sem entender nada (bem diferente de jogos do mesmo estilo, como Parasite Eve ou Wild Arms). Como estou com um teco de preguiça de escrever meu próprio texto quanto á personalidade e plot de cada personagem, deixo com vocês um link mais que completo com todos os personagens com Plots detalhadamente explicados, AQUI.


O título trouxe muitas diferenças de outros títulos do gênero, por exemplo: os labirintos ou melhor, calabouços, usavam um estilo de visão em primeira pessoa (antes mesmo da chegada de DOOM que por fim literalmente popularizou o gênero FPS), e um sistema de conversação com os inimigos (algo parecido com o sistema usado em Shin Megami Tensei II de SNES) onde era possível se evitar confrontos, apenas dependendo da natureza dos oponentes. As batalhas dessa vez rolavam com uma camêra em 3ª Pessoa, quase semelhante á sua primeira aparição que mostrava apenas os inimigos á serem enfrentados em primeira pessoas - sem os personagens de costas, entendeu ?.

Porém, em sua continuação esse sistema de exploração em primeira pessoa foi completamente retirado. Obviamente, que quando adentramos algumas casas ou shops temos um estilo de sistema parecido, mas que mostra apenas um retrato estático do personagem residente (quando há, é claro...).

A dificuldade de PSII é completamente absurda se comparado á PS. Será necessário muita treinabilidade em inimigos fracos para que você possa prosseguir em segurança. A situação piora mais ainda quando você vai para um lugar ainda inexplorado no vasto mapa-mundi e acaba encontrando um inimigo totalmente desconhecido, e que provavelmente te matará nos primeiros turnos...


Os controles não são nenhum bicho de sete cabeças. A maioria de suas ações funcionam como qualquer outro RPG da época: quer curar algum aliado gravemente ferido ? Abra o menu do jogador e siga até a seção de items. Quer Mudar equipamentos de aliados ? Abra o meny do jogador e siga até a seção de equipamentos. Nas batalhas temos um diferencial interessante. Dependendo do turno atual de seus personagens, você pode deixar ele em estado de ataque ou defesa, ou mesmo liberar o uso de magias e simplesmente dar uma espécie de START onde o seu grupo fará as ações que foram "programados" para fazerem. Bem simples, mas muito prático, e evita de você se chatear como acontece em títulos mais ferrenhos como o primeiro Final Fantasy.


As músicas raramente marcam - pelo menos pra mim. Obviamente que um ou outro componente da trilha sonora do game irá grudar na sua cabeça, mas como eu disse: raramente. A maior parte da trilha sonora é composta por trilhas Techno, que combinam bem com as diversas situações. Alguns efeitos á parte são reutilizados como sons de Espadas e sons de Tiros nos momentos de batalhas.




Em suma. Phantasy Star II é um dos melhores títulos da grandiosa saga de RPGs da SEGA. Um dos que eu mais joguei pelo menos, sua história cativante e personagens bem desenvolvidos é um grande atrativo á parte, assim como seus outros tributos básicos (gráficos e sons por exemplo). Talvez a única critíca que tenha contra o título seja o modo como ressucitamos os aliados do grupo princiapal (temos que cloná-los em cidades por um preço), mas não pelo fato de termos que pagar, mas mais pelo ato da clonagem...frescura minha, relaxem. Recomendo muito para quem busca uma jornada alá Star Wars com toques de Final Fantasy. E ainda temos algumas surpresas dignas de "Luke, EU Sou SEU PAI!". Vai lá, dá uma experimentada, e se estiver difícil de mais visite a Gazeta de Algol, Site do Tio Gagá exclusivo para os jogos da Saga :D

NÃO DEIXE DE COMENTAR. SEU COMENTÁRIO VALE MUITO PRA MIM\NÓS!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não poste comentários com palavreado Chulo que contenham
Palavrões que possam ofender uma ou mais pessoas, palavras de conteúdo chulo que apenas demostram gírias serão moderadas, Exemplo: F*da.
Se for reclamar, reclame com educação pelo menos, sintam-se livres para falar e discutir sobre o que desejar